Ho Ho Ho! Saiu o episódio bônus de Natal! Neste especial, Lili (@lilicruz) entrevista um dos arquitetos e urbanistas mais renomados do país: Sérgio Magalhães. No papo, a responsabilidade do arquiteto, a posição política da profissão e as dificuldades de ser urbanista. Ouve aí! Feliz Natal!!
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Comentados no episódio:
- Concurso de Projeto – 024.Casa portátil | Projetar.org
- Sérgio Magalhães | Facebook | Tese premiada Capes
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2 comentários em “Arquicast 038 – Entrevista: Sérgio Magalhães”
Posso sugerir um assunto?
Aliás adorei a abordagem sobre a vida dos acadêmicos nos cast 019 (opinião bem polêmica que eu tenho é que estudantes de arquitetura gostam de se gabar que estudam muito, que não dormir por estar fazendo projeto é mais uma questão de levantar o ego e falta de planejamento. Ok eu sei que estudamos bastante, mas estudantes de arquitetura supervalorizam, super inflacionam o curso), cast 22 (fiquei com uma invejinha da Mariah? Sim posso ter ficado um pouquinho, é um caminho que eu quero muito percorrer, fazer um mestrado na Inglaterra, espero ter essa oportunidade, e ah antes de qualquer coisa, que voz desse Vinicius heim, chama no zap hahaah) e da diferença entre o IAB e CAU no cast 18 (já participei de várias palestras sobre a apresentação institucional do CAU, mas em minha cidade não existe uma atuação do IAB, e a diferença da área de atuação era uma questão que sempre ficava em voga, e agora devo concordar com a Lili sobre a participação, inclusive financeira, dos profissionais junto aos órgãos de classe para que estes dito órgãos consigam exercer uma atuação mais significativa junto à comunidade).
1º) Bem, eu sou membro do Centro Acadêmico de minha faculdade e gostaria de sugerir o tema “Movimentos Estudantis”, entre os quais temos Centro Acadêmico, Atlética, Fenea, na minha faculdade temos uma Liga de Urbanismo e na cidade um CAU/Jovem. O que os senhores acham dos movimentos estudantis? Acham que podem ajudar de alguma maneira o acadêmico ou pode atrapalhar em algum aspecto? Algum dos 3 participou de algum grupo enquanto acadêmico?
2º) Outro tema que gostaria muito que fosse debatido é a criação de “Empresas Juniores de Arquitetura”, o assunto já foi debatido e minha faculdade meio que colocou um empecilho na criação, a questão é até que ponto um EJ pode contribuir na formação acadêmica (desenvolvimento prático e empreendedor) do aluno e até que ponto a EJ pode se tornar um monstro que irá engolir o profissional no futuro, uma vez que a EJ irá competir no mercado (com um preço bem menor) junto com o arquiteto (que possui uma tabela, um código de ética e despesas);
3º) Vocês falaram sobre a lei 11888 (ou seria 10888? Nunca me lembro) sobre assistência técnica gratuita, acho um tema muito fantástico, o difícil é fazer isso sair do papel e por em prática, em minha faculdade temos um Escritório Modelo (que nada mais é que uma sala de vidro em que os professores usam como depósito de trabalhos acadêmicos), depois que estruturamos o Centro Acadêmico a diretoria vem tendo constantes embates com a coordenação para fazer o EMAU funcionar, o resultado? Depois de 1 ano a faculdade decidiu oficializar a sala como sendo para os professores corrigir (leia depositar) os trabalhos dos alunos e extinguir o tema EMAU (é uma batalha que não chegou ao fim podem ter certeza). Enfim, gostaria de sugerir como tema os “Escritórios de Arquitetura e Urbanismo e como eles podem influenciar para que a lei 11888 (10888?) se torne realidade”, nas instituições que os senhores estudaram tinham um EMAU? E como um EMAU poderia ajudar na formação acadêmica?
Me desculpem pelo enorme textão, é que venho procrastinando para escrever para vocês e acabou que acumulou muitos assuntos (um mal de estudante de arquitetura? Talvez).
Um forte abraço para todos que fazem parte da equipe.
Eislan Pimenta
muito bom esse site gostei bastante.Parabéns pelo conteúdo